Nos dias 3 e 4 de Maio, em Guimarães realizaram-se os Campeonatos Nacionais / 2008 de não seniores.
A qualidade dos seus praticantes e organização espelha o bom trabalho dos vários agentes da modalidade, nomeadamente os treinadores, que estão mais evoluídos, embora sendo sempre os mesmos
As organizações muito prestáveis, embora sempre por iniciativas pessoais e individuais, como foi o caso da professora Fernanda Silva, nestes nacionais.
Os prémios melhoraram, talvez um reconhecimento, em vez do plástico, que não tem o nível, que os Nacionais merecem. Parabéns a todos pelo esforço individual para com a nossa modalidade. Os resultados das partidas são agora apresentados em “on line”, mas sem árbitros oficiais (talvez por falta de cadeiras para os sentarem)
Gostaria no entanto de pedir alguma reflexão, “toda a evolução tem um plano estratégico de conjunto” existindo algum plano de desenvolvimento da modalidade orientados pelos princípios básicos de evolução dos jogadores /treinadores / árbitros / dirigentes, organizados e a contemplar entre estas classes.
Em 2006, nos nacionais de não seniores dessa época, fiz uma pequena análise sobre a evolução da modalidade, contando as provas com quadro completo em todos os escalões. Fiquei impressionado pela conclusão de que não existiam concorrentes em 80% dos quadros de jogos. Foi lançado então a todas as vertentes da modalidade a intenção de se estudar e dar soluções ao sistema competitivo apresentando-se um plano coordenado, para o desenvolvimento do Badminton Nacional
Após muitos impedimentos e poucas soluções, comissões de análise e teorias, foi deliberado (por ausência de opinião e voto) ficar na mesma e só mudar o que mudou a realidade de … em 2008, nos nacionais não seniores ao fazer o mesmo tipo de análise sobre a evolução da modalidade … ao contar as provas com quadros completos em todos os escalões e provas fiquei mais uma vez impressionado pela conclusão de que continua a não existirem, 16 concorrentes em 80% dos quadros, exactamente o mesmo que em 2006.
Esta não é a análise que gostaria de fazer, mas para tentar mudar esta situação, perdi amigos e descobri que vale tudo para defender pequenas posições sociais ou económicas, que não abonam nada para o desenvolvimento do nosso badminton.
A qualidade dos seus praticantes e organização espelha o bom trabalho dos vários agentes da modalidade, nomeadamente os treinadores, que estão mais evoluídos, embora sendo sempre os mesmos
As organizações muito prestáveis, embora sempre por iniciativas pessoais e individuais, como foi o caso da professora Fernanda Silva, nestes nacionais.
Os prémios melhoraram, talvez um reconhecimento, em vez do plástico, que não tem o nível, que os Nacionais merecem. Parabéns a todos pelo esforço individual para com a nossa modalidade. Os resultados das partidas são agora apresentados em “on line”, mas sem árbitros oficiais (talvez por falta de cadeiras para os sentarem)
Gostaria no entanto de pedir alguma reflexão, “toda a evolução tem um plano estratégico de conjunto” existindo algum plano de desenvolvimento da modalidade orientados pelos princípios básicos de evolução dos jogadores /treinadores / árbitros / dirigentes, organizados e a contemplar entre estas classes.
Em 2006, nos nacionais de não seniores dessa época, fiz uma pequena análise sobre a evolução da modalidade, contando as provas com quadro completo em todos os escalões. Fiquei impressionado pela conclusão de que não existiam concorrentes em 80% dos quadros de jogos. Foi lançado então a todas as vertentes da modalidade a intenção de se estudar e dar soluções ao sistema competitivo apresentando-se um plano coordenado, para o desenvolvimento do Badminton Nacional
Após muitos impedimentos e poucas soluções, comissões de análise e teorias, foi deliberado (por ausência de opinião e voto) ficar na mesma e só mudar o que mudou a realidade de … em 2008, nos nacionais não seniores ao fazer o mesmo tipo de análise sobre a evolução da modalidade … ao contar as provas com quadros completos em todos os escalões e provas fiquei mais uma vez impressionado pela conclusão de que continua a não existirem, 16 concorrentes em 80% dos quadros, exactamente o mesmo que em 2006.
Esta não é a análise que gostaria de fazer, mas para tentar mudar esta situação, perdi amigos e descobri que vale tudo para defender pequenas posições sociais ou económicas, que não abonam nada para o desenvolvimento do nosso badminton.
João Pedro Nero
Presidente da Associação de Badminton Costa Azul
e Treinador do Clube Português de Badminton
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