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21 julho, 2008



A Publicidade Engana
A publicidade engana … é verdade. Poderemos observar facilmente esta situação em relação às nossas onze associações regionais de badminton constituídas legalmente, mas muito poucas em funcionamento
Com reduzido número de jogadores filiados, não se justifica a existência de estruturas com apoios fictícios
Com cerca de 320 atletas, a competirem, nos cinco escalões não seniores, com cinco jogadores seniores, que disputaram a qualificação olímpica, tendo dois alcançado a honra da presença em Pequim, mas que nos Campeonatos Nacionais Individuais de Elites, apenas concorreram 12 SH e 8 SS , continuamos muito longe de conseguirmos o desejado desenvolvimento da modalidade
A realidade demonstram-nos, que sem verbas e elementos disponíveis para movimentar as Associações Regionais e encontrar meios para se conseguirem novos clubes e um aumento substancial de praticantes, não tenhamos qualquer ilusão de que teremos que fazer outras apostas muito mais objectivas e com outra realidade, pondo em funcionamento outro tipo de estruturas, como seja a importante colaboração e parcerias, com o desporto escolar
Os grandes “clubes” serão sempre as escolas, desde que integrem uma elevada formação e uma adequada detecção de talentos, pois, conseguem reunir o maior número de possíveis praticantes desportivos.Será nas escolas, que a população juvenil deverá ser sensibilizada, para o badmiton e cultura desportiva, vocacionando-a para o prazer da prática saudável do desportoO badminton que universalmente tem milhões de jogadores, não consegue uma muito melhor imagem no meio escolar português, porque não tem sido devidamente divulgado.Os Torneios Divulgação, que a FPB lançou esta época desportiva e que teve enorme simpatia dos professores responsáveis pelos Núcleos é o melhor exemplo de modelo para uma aproximação dos jogadores escolares e federados, sendo uma excelente demonstração dessa realidadePara que seja desenvolvido um trabalho, que reúna condições que satisfaça uma completa formação e educação desportiva e que permita aos “talentos” o trampolim para a competição de alto rendimento, teremos que ultrapassar diversas situações, apostando numa outra mentalidade e conveniente cultura desportiva, atenuando-se assim, a crescente “ditadura futebolística”
A FPB para além deste modelo competitivo, vocacionado para uma melhor sensibilização junto da comunidade juvenil também tem vindo a desenvolver a formação técnica de professores e prepara-se também e no sector da arbitragem de transmitir aos mais novos conhecimentos de forma a captar futuros elementos, para tão importante e difícil missão
Com a actual situação, a modalidade poderia ser distribuída por zonas, onde a aproximação geográfica iria ao encontro de menores despesas para os clubes, como também uma mais qualificada verdade competitiva. O modelo actual não comporta qualquer papel de desenvolvimento. A nova “Lei de Bases da Actividade Física” poderá irá a provocar a necessária mudança?

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