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30 julho, 2016


Os Jogos Olímpicos são uma “Montra Política” e como sempre, cada país pretende a melhor participação, demonstrando qualidade ou não de como, nos antecedentes quatro anos desenvolveram internamente o seu desporto, de acordo com os objectivos estabelecidos, pelos respectivos Comités Olímpicos.
Para os Jogo Olímpicos / 2016, a realizar no Rio de Janeiro de 5 a 21 de Agosto, com Portugal representado por uma missão nacional, composta por 93 atletas de dezasseis modalidades e mais os seguintes elementos: Chefe de Missão e Adjunta; Adido Olímpico; 4 Oficiais do Comité Olímpico; 7 Médicos; 7 Fisioterapeutas; 3 Massagista; 1 Fisiologista; 6 Dirigentes; 43 Treinadores; 2 Mecânicos; 2 Donos de Cavalos; 1 Tratador de Cavalos; 1 Veterinário; 1 Técnico de Audiovisuais e 2 Técnico de Equipamentos.
A presença de Pedro Martins e Telma Santos, acompanhados pelos seus treinadores, António Pinto Leite e professor Luís Carvalho é de uma grande importância, bem significativa para o Badminton em Portugal, nomeadamente para os jovens atletas que têm um exemplo de quatro anos de muito trabalho e contrariando muitas dificuldades, para se qualificarem.
O país desportivo poderá e deverá ser conduzido para outra realidade e sem elevados custos adicionais, pelo que será necessário, habilidade política e elevada competência, para com pouco se produzir muito.
A população portuguesa, não tem vocação para a prática desportiva, calculada em apenas 5% o que é francamente muito pouco, pelo que o desporto deverá ser fortemente incrementado nas escolas, junto das crianças e jovens, pelo que haveria necessidade de uma profunda mudança de mentalidades e uma comunicação social mais informativa, para com as modalidades olímpicas.
Poderemos referir a importância das medalhas olímpicas, para os países, que com uma população inferior ou idêntica à de Portugal, conquita significativo número de medalhas em Jogos Olímpicos, mas são países com forte vocação para a prática desportiva, com governos que criam condições para que a sua população juvenil tenha uma educação desportiva suficientemente bem trabalhada. Mas para, que seja possível essa importante e necessária mais-valia teremos que investir, nas crianças do 1ºciclo fazendo um enorme esforço, para evitar que a nossa juventude seja afastada da actividade física e desportiva provocando o sedentarismo e assim, um aumento muito visível dos níveis de obesidade entre crianças e jovens, para isso terá que haver elevada organização estrutural.


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