
Os Jogos Olímpicos são uma “Montra
Política” e como sempre, cada país pretende a melhor participação, demonstrando
qualidade ou não de como, nos antecedentes quatro anos desenvolveram
internamente o seu desporto, de acordo com os objectivos estabelecidos, pelos
respectivos Comités Olímpicos.
Para os Jogo Olímpicos / 2016, a realizar
no Rio de Janeiro de 5 a 21 de Agosto, com Portugal representado por uma missão
nacional, composta por 93 atletas de dezasseis modalidades e mais os seguintes
elementos: Chefe de Missão e Adjunta; Adido Olímpico; 4 Oficiais do Comité Olímpico;
7 Médicos; 7 Fisioterapeutas; 3 Massagista; 1 Fisiologista; 6 Dirigentes; 43 Treinadores;
2 Mecânicos; 2 Donos de Cavalos; 1 Tratador de Cavalos; 1 Veterinário; 1
Técnico de Audiovisuais e 2 Técnico de Equipamentos.
A presença de Pedro Martins e Telma Santos,
acompanhados pelos seus treinadores, António Pinto Leite e professor Luís
Carvalho é de uma grande importância, bem significativa para o Badminton em Portugal,
nomeadamente para os jovens atletas que têm um exemplo de quatro anos de muito trabalho
e contrariando muitas dificuldades, para se qualificarem.
O país desportivo poderá e deverá ser
conduzido para outra realidade e sem elevados custos adicionais, pelo que será
necessário, habilidade política e elevada competência, para com pouco se
produzir muito.
A população portuguesa, não tem vocação
para a prática desportiva, calculada em apenas 5% o que é francamente muito
pouco, pelo que o desporto deverá ser fortemente incrementado nas escolas,
junto das crianças e jovens, pelo que haveria necessidade de uma profunda
mudança de mentalidades e uma comunicação social mais informativa, para com as
modalidades olímpicas.
Poderemos referir a importância das
medalhas olímpicas, para os países, que com uma população inferior ou idêntica
à de Portugal, conquita significativo número de medalhas em Jogos Olímpicos, mas
são países com forte vocação para a prática desportiva, com governos que criam
condições para que a sua população juvenil tenha uma educação desportiva
suficientemente bem trabalhada. Mas para, que seja possível essa importante e
necessária mais-valia teremos que investir, nas crianças do 1ºciclo fazendo um
enorme esforço, para evitar que a nossa juventude seja afastada da actividade
física e desportiva provocando o sedentarismo e assim, um aumento muito visível
dos níveis de obesidade entre crianças e jovens, para isso terá que haver
elevada organização estrutural.
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