Será isso mesmo
que terá que ser feito e todos teremos que ter a consciência disso. A FPB ao
tentar outras mais valias em termos competitivos, ainda não conseguiu criar
condições, para que a participação dos clubes fosse menos onerosa.
Sabemos que
alterações a modelos competitivos vem sempre criar situações criticas,
nomeadamente por modificar vivências adquiridas durante muitos anos, pelo que
as alterações introduzidas tem “prós e contras”, que deverão ser estudadas e tenham
por parte dos clubes uma mais objectiva e saudável melhoria para o Badminton.
Mas, também os
clubes deveriam entender que as competições pontuáveis para os “Rankings
Nacionais” têm de desenvolver uma competitividade bem mais elevada, pelo que
nem todos os atletas têm condições para serem inscritos e assim, evitarem-se
confrontos com enorme diferença de qualidade e assim, as competições são sempre
as grandes perdedoras. Os responsáveis pelos clubes terão que entender as
diferenças da competição e do lazer / competitivo, sendo necessário que entendam
para que foram criados e muito bem pela estrutura federativa, os Torneios de Divulgação
para os escalões não seniores, o mesmo tipo de competição que a Associação
Regional de Badminton de Aveiro, anteriormente já tinha posto em prática, com
grande êxito e que envolveu como agora, jogadores escolares, não federados e
federados.
Será necessário entender,
que grande parte dos Seniores / Categoria D se iniciaram na modalidade, em
idade adulta, pelo que as suas competições deveriam ter um grau de exigências
bem diferente.
O badminton
nacional tem muita necessidade de aumentar substancialmente, o número de
praticantes para ser menos difícil implementar novos modelos competitivos.
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