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13 outubro, 2016


   Será isso mesmo que terá que ser feito e todos teremos que ter a consciência disso. A FPB ao tentar outras mais valias em termos competitivos, ainda não conseguiu criar condições, para que a participação dos clubes fosse menos onerosa.
   Sabemos que alterações a modelos competitivos vem sempre criar situações criticas, nomeadamente por modificar vivências adquiridas durante muitos anos, pelo que as alterações introduzidas tem “prós e contras”, que deverão ser estudadas e tenham por parte dos clubes uma mais objectiva e saudável melhoria para o Badminton.
   Mas, também os clubes deveriam entender que as competições pontuáveis para os “Rankings Nacionais” têm de desenvolver uma competitividade bem mais elevada, pelo que nem todos os atletas têm condições para serem inscritos e assim, evitarem-se confrontos com enorme diferença de qualidade e assim, as competições são sempre as grandes perdedoras. Os responsáveis pelos clubes terão que entender as diferenças da competição e do lazer / competitivo, sendo necessário que entendam para que foram criados e muito bem pela estrutura federativa, os Torneios de Divulgação para os escalões não seniores, o mesmo tipo de competição que a Associação Regional de Badminton de Aveiro, anteriormente já tinha posto em prática, com grande êxito e que envolveu como agora, jogadores escolares, não federados e federados.
   Será necessário entender, que grande parte dos Seniores / Categoria D se iniciaram na modalidade, em idade adulta, pelo que as suas competições deveriam ter um grau de exigências bem diferente.
   O badminton nacional tem muita necessidade de aumentar substancialmente, o número de praticantes para ser menos difícil implementar novos modelos competitivos.


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