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09 janeiro, 2017


   O objectivo de qualquer modalidade deverá ser o de elevar substancialmente o número de praticantes não seniores, apostando fortemente na formação, mas o que se verifica é o muito baixo número de jogadores participantes, nos Torneis Zonis e Torneios de Clubes, pontuáveis para os “Rankings Nacionais”, pelo que os técnicos das Selecções Nacionais convocam com facilidade, os jogadores para estágios e selecções, porque o número de jovens seleccionáveis com qualidade é reduzido.
   Será necessário proceder-se a um estudo, para se estabelecerem parâmetros competitivos e de parcerias com o Desporto Escolar.
     Em Portugal é do conhecimento, que grande número de jovens estão e são sensibilizados para a prática da modalidade, mas também é conhecida a incapacidade da realização dessas parcerias, apesar de existirem no país elementos suficientemente conhecedores e experientes, que poderiam estabelecer e organizar tão importantes contactos
    Em Aveiro há anos atrás efectuou-se, com sucesso este tipo de trabalho, quando funcionou o Centro de Formação Desportiva de Badminton, que forneceu para o badminton federado 95% dos seus preticantes, pelo que houve excelente parceria entre badminton escolar e o federado, tendo-se inclusivamente realizado intercâmbios com jogadores escolares e federados da Galiza, promovendo-se três Torneios Luso-Espanhóis.
   Mas para que toda esta necessária “aposta” no badminton juvenil possa ter algum êxito terá que haver um entendimento, entre clubes geograficamente próximos e que os seus elementos responsáveis consigam entender, a competição diferenciando os participantes com qualidade e vocação competitiva e os de lazer / competitivo, o que atendendo ao não funcionamento de muitas Associações Regionais seria um meio, não só para diminuir elevadas despesas dos clubes, que se dedicam á formação, como também qualificar as competições pontuáveis para os "Rankings" e assim, evitar os enormes desequilíbrios competitivos.
   Se fosse possível a distribuição geográfica no Continente organizada, pela Zona Norte (Distritos Aveiro, Braga e Porto), Zona Centro (Distritos de Castelo Branco, Coimbra e Leiria), e Zona Sul (Distritos de Évora, Faro, Lisboa e Setúbal, coordenadas por Comissões Delegadas, constituídas por três elementos, um de cada distrito, dos quais um desses elementos seria um treinador, o que não seria difícil tendo em conta os meios de que hoje dispomos a nível da comunicação. Seria outra realidade para o Badminton Nacional.


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